Na dura denúncia feita pelo Ministério Público do Piauí à Justiça, final de 2016, contra a licitação que escolheu a CITELUZ vencedora do certame de R$ 30.673.693,39, o Ministério Público defende a tese de que além de uma série de ilicitudes para escolha da empresa, houve também superfaturamento dos preços da vencedora.
Cita, por exemplo, denúncia de uma das empresas que tentaram participar da licitação já supostamente direcionada. “Aponta a empresa a verificação de preços superfaturados ao argumento de que a Prefeitura de Teresina efetuava, à época, a Garantia de Funcionamento do Sistema de Iluminação Pública aplicando o montante de R$ 415.000,00. No Edital questionado, porém, aumentara esse valor para R$ 541.800,00/mês”, destaca a Ação Civil Pública.
(Fonte: 180 Graus)